Em 1836, o general Santa Anna e o exército mexicano estão varrendo o Texas. Para poder detê-lo, o general Sam Huston precisa de tempo para criar uma resistência. Tentando obter este tempo, ele ordena que o coronel William Travis defenda uma pequena missão a todo custo na rota dos mexicanos. A pequena tropa de Travis recebe o reforço de grupos que acompanham Jim Bowie e Davy Crockett, mas a situação se torna desesperadora. Travis deixa claro que não haverá vergonha se eles partirem enquanto podem, mas cento e oitenta e dois homens decidem fazer uma resistência heróica no forte Álamo. (sinopse do filme Álamo)
O Tempo urgia e o comandante do Forte Álamo necessitava ganhar tempo, contendo as tropas mexicanas que avançavam desvastadora. Enquanto se preparava para o iminente combate o senhor Parson rezava e dizia: “Agradeço a Deus pelo tempo e pelo lugar. Tempo para viver e um lugar para morrer. É tudo que todos os homens têm. Nem menos nem mais.” (do filme Álamo, produção de 1960, de John Wayne)
Depois de tanto viver, tantos caminhos pecorridos não há como a gente se esquivar a um pensamento respeitante ao tempo. Tempo passado, tempo que não passa e o tempo que tanto nos angustia: o que passa rápido demais.
Em quantas ocasiões ficamos a pensar que o tempo se arrasta. Que os ponteiros do relógio mal saem do lugar. Noutras, em que a felicidade é sentida, que o tempo é eterno. E depois consideramos que o tempo voou, passou rápido demais.
O tempo não precisa de tempo para existir. Nada é duradoro. Só resta as lembranças dos eventos, acontecimentos que marcaram nossas vidas.
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