
Soube do óbito de Francisquinho de Tita. Assim, contada ao pé de ouvido como se o mensageiro duvidasse do afirmado. Morava na vizinha cidade de Mossoró, onde vivia em harmonia com a família e em concórdia com seus semelhantes. Sempre o conheci um benemérito. Membro de decania onde figuram nomes como Antonio Gentil Fernandes, Vicente de Paula Gurgel Dutra, Sebastião Amorim de Souza, Álvaro Antonio de Souza, José Brasil Filho, João Reinaldo da Costa e Antonio Felix Sobrinho, entre outros.
O tempo em que o conheci era a década de sessenta, quando todas as atividades florescia e prosperava as margens do rio Ivipanim. Alí, na rua da Praia, empresas de navegação, a Mesa de Renda Alfandegada e todo o resto do comércio tinham suas ações voltadas para o desenvolvimento sócio-ecônomico da cidade. E foi nesse cenário que Francisquinho de Tita se destacou.
Depois veio a Casa Amarela.
Ele semeou nos irmãos a semente da árvore da vida em união e ensinou que todos devem aproveitar de sua sombra. Sempre viveu em plena Obediência. Choremos, choremos, choremos... Mas, tenhamos esperanças! Pois nós somos livres porque praticamos as ações por amor as obras e não por interesse.
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