quinta-feira, 27 de março de 2008

Amigo do Rei

Chico de Zé Pedro
Valter, Cação, Leitinho e Xerém
Seu Quinca, Viana, Toinho de Leônidas e Bigode
Cachinês e Bibinga

Outro dia li, não sei se num blog ou num dos jornais, um comentário sobre os bons tempos que viveu o futebol areiabranquense. O ano da matéria era 2006. Falava dos craques já revelados pelo nosso futebol. E citava a formação acima, de dezesseis anos atrás do Vasco da Gama, aqui de nós como diria um ribeirinho.

Não fui um craque, muito menos atleta de final de semana. Mesmo assim, considero-me integrado ao meio.
Fui o meu modo, um colaborador do futebol. Fosse freqüentando os estádios – ainda no saudoso Campo da Saudade, depois Gentil Fernandes, que ficava ao lado do cemitério. Ou dando ajuda nas campanhas dos times. Era pouco, mas considerava de grande valia posto que era de ajuda que sobrevivia o valoroso futebol areia-branquense.
Tenho guardado um recorte de jornal da capital, onde na primeira página, numa manchete avulta-se o time do interior vencedor do Matutão, destacando a equipe, comissão e colaboradores. Sem falsa modéstia, tem meu nome.

Não guardo um time predileto, mas lembro do Ipiranga, São Paulo, Grêmio, Internacional.
Sem obedecer a uma ordem cronológica nem posições em campo, cito os craques do meu tempo – esses eu vi atuarem: Valter, Charuto – (um grande goleiro). Vi outras duplas, mas não como Mundinho e Beque. Louro, Lourinho, Toinho de Leônidas, Pelé (um matador, se fosse hoje) Uma extensa galeria com figuras exímias. Era bonito de se ver o futebol desses jogadores. Tinha charme, era de categoria!
Miguel Ramos, Chico Romão, Felinto Azevedo, Zé Trajano, entre outros, merecem serem lembrados, sempre!

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